Melhor Plataforma Para Vender Online em Maraú / BA


Melhor plataforma para vender online em Maraú-BA.

Escolher a plataforma certa para vender online é fundamental para o sucesso do seu negócio em Maraú-BA. Com tantas opções disponíveis, é importante fazer uma escolha levando em consideração suas necessidades específicas, recursos desejados e orçamento disponível. Neste post, você vai ver alguns dos principais fatores a serem considerados ao escolher a melhor plataforma para vender online. Vamos mergulhar nessa jornada e ajudá-lo a encontrar a solução ideal para impulsionar suas vendas e expandir seus negócios no mundo digital.

1. Facilidade de uso e configuração:
Uma plataforma amigável e de fácil configuração é essencial para iniciar rapidamente suas operações de vendas online. Procure uma plataforma que ofereça uma interface intuitiva, orientações claras e suporte técnico para ajudá-lo durante o processo de configuração. Uma curva de aprendizado suave permitirá que você comece a vender rapidamente, sem complicações desnecessárias.

2. Design personalizável e responsivo:
A aparência e a experiência de navegação do seu site são fundamentais para atrair e envolver os visitantes. Procure uma plataforma que ofereça uma variedade de modelos de design atraentes e personalizáveis, permitindo que você crie uma loja online única e alinhada à identidade da sua marca. Além disso, é crucial que a plataforma seja responsiva, adaptando-se a diferentes dispositivos, como smartphones e tablets, para proporcionar uma experiência de compra otimizada em qualquer tela.

3. Recursos essenciais:
Cada negócio tem necessidades diferentes, portanto, identifique os recursos essenciais que você precisa para gerenciar e expandir suas vendas online. Alguns recursos-chave a serem considerados são:
Gestão de estoque: Capacidade de rastrear o estoque, atualizar automaticamente a disponibilidade dos produtos e receber notificações de baixo estoque.
Processamento de pedidos: Funcionalidades para gerenciar pedidos, atualizar o status do pedido e enviar notificações aos clientes.
Integrações de pagamento: Integração com diferentes métodos de pagamento, como cartões de crédito, boleto e pix.
Ferramentas de marketing: Recursos de SEO, cupons de desconto, programas de fidelidade e integração com plataformas de marketing para impulsionar suas estratégias de vendas e promoções.

4. Segurança e conformidade:
A segurança é uma preocupação primordial ao lidar com informações confidenciais dos clientes e transações online. Certifique-se de que a plataforma escolhida ofereça recursos de segurança robustos, como certificados SSL, criptografia de dados e conformidade com regulamentações de privacidade.

5. Suporte técnico e comunidade:
Ter acesso a um suporte técnico confiável pode ser inestimável durante sua jornada de vendas online. Verifique se a plataforma oferece suporte técnico eficiente. Na plataforma de e-commerce da Irroba, você pode contar com nosso time de especialistas e suporte humanizado em diversos canais, como telefone e whatsapp, clique aqui e saiba mais! 

Escolher a plataforma certa para vender online é um passo crucial para o sucesso do seu negócio digital. Ao considerar a facilidade de uso, design personalizável, recursos essenciais, segurança e suporte técnico, você estará mais preparado para tomar a decisão certa, para isso fale com um especialista da Equipe Irroba e tire suas dúvidas: www.irroba.com.br 

Lembre-se de que a plataforma escolhida deve se adaptar às suas necessidades em constante evolução e ser capaz de impulsionar suas vendas online. Prepare-se para embarcar em uma emocionante jornada de crescimento digital em Maraú-BA!

Gentílico: marauense

Histórico

Marau
Bahia - BA

Histórico

O município teve sua origem em uma aldeia de índios denominada "Mayrahú", cujo significado na língua indígena é "Luz do Sol ao Amanhecer", descoberta em 1705 pelos frades capuchinhos italianos. A tribo indígena existente chamava-se "Mayra". Não se sabe a época do seu descobrimento nem a que ramo pertencia.
Por ordem da Coroa, o bandeirante João Gonçalves da Costa, construiu uma estrada denominada "Estrada da Nação". O movimento por esta estrada concorreu para o contrabando do "Quinto de Ouro", o que deu origem à criação do Povoado dos Funis, local onde a estrada bifurcava em direção a Camamu e à Vila de Barra do Rio de Contas, hoje cidade de Itacaré.
Para dificultar o contrabando pela estrada, que passava no sertão da fazenda ?Ressaca?, foi edificada neste local, a cidade de Vitória da Conquista. Assim Mayrahú teve o seu registro de impostos forçado pelas necessidades de arrecadação do ?Quinto da Coroa?.
O Distrito de Mayrahú foi criado em 1718, e a capela construída pelos frades, sendo benfeitor o capitão-mor José Ribeiro Torres. Foi elevada à categoria de Freguesia, com o nome de São Sebastião de Mayrahú, pelo arcebispo Dom Sebastião Monteiro da Vide, no mesmo ano. Em 1756, a relação das Povoações e Sítios da Freguesia de São Sebastião de Mayrahú foi feita pelo vigário Pedro do Espírito Santo. Diz que a sede possuía 26 fogos e 1130 pessoas de comunhão.
A freguesia foi elevada à categoria de vila, por ordem do Governo Provisório que se seguiu ao de D. Antonio de Almeida Soares e Portugal, 3º Conde de Avintes, em 17 de junho de 1761, sendo instalada pelo Ouvidor Geral da Bahia, Dr. Luiz Freire Deveras, em 23 de julho do mesmo ano. Nesta mesma data, foi criada a Vila de Mayrahú.
Nos anos de 1860 a 1864, o Reino Unido da Inglaterrra ganhou uma concorrência para a instalação de uma usina de destilação de querosene, extraído da turfa a partir da nafta, e também, para a extração do xisto betuminoso em Marau. A empresa foi instalada às margens do Rio Marau. A versão popular é de que a usina chamava-se ?John Grant?, mas o roceiro, encontrando dificuldades com a pronuncia, abrasileirou para ?João Branco?.
Instalada a usina de João Branco, com todos os requisitos de uma grande refinaria, custou à Coroa Inglesa 600 mil libras esterlinas. A mesma, empregou cerca de 500 operários. Possuía uma estrada de ferro interna, por onde rodavam duas locomotivas. Na referida usina, onde era destilado o querosene, fabricavam-se velas de espermacete, sabão, ácido sulfúrico e papel encerado, para acondicionar alimentos. Preparavam-se para a fabricação de celulose, no grande Parque Industrial de Marau.
As atividades da Companhia Internacional de Marau foram paralisadas. A usina deixou de funcionar devido a uma greve do seu pessoal, tendo como conseqüência uma sucessão de crimes. A agitação atingiu tamanhas proporções que Mister Grant disparou um tiro em um operário, matando-o. Foi julgado por isto, mas absolvido. Preferiu retirar-se da Bahia e fechar a fábrica. Segundo o escritor Maurício Vistman, em seu livro ?O petróleo no império e na república?, a verdade é outra. O fracasso foi de ordem política e social. Hoje na localidade ainda chamada João Branco, encontram-se as ruínas da fábrica e os trilhos da ferrovia.
Por paradoxo do destino, perto do local onde fora o grande Parque Industrial, foi descoberto um depósito de gesso considerado o maior do mundo pelo truste inglês do cimento Portland. Hoje, tal depósito pertence ao grupo de cimento Mauá.
Pelo Decreto Lei nº 10.724 de 30 de março de 1938, a Vila foi elevada à categoria de Cidade. O Município de Marau está localizado em uma península, denominada Península de Marau, zona na qual foi implantada uma Área de Proteção Ambiental - APA, totalizando um perímetro de 212 Km2 em uma área de aproximadamente 21.200 ha.

Gentílico: marauense

Formação Administrativa

Freguesia criada com a denominação de São Sebastião de Maraú, em 1717.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Maraú, em 17-06-1761. Sede na antiga povoação de São Sebastião de Maraú.
Pela lei estadual nº 775, de 25-05-1910, é criado o distrito de Oricó-Mirim.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 2 distritos: Maraú e Oricó-Mirim.
Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920.
Pelo decreto estadual nº 8030, de 23-03-1932, o distrito de Oricó-Mirim tomou a denominação de Barra de Água Branca.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 2 distritos: Maraú e Barra de Água Branca.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o município aparece constituído de 3 distritos: Maraú, Barra de Água Branca e São Sebastião.
Pela lei estadual nº 191, de 05-08-1937, é criado o distrito de Piabanha e anexado ao município de Maraú.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1937, o município é constituído de 4 distritos: Maraú, Barra de Água Branca, Piabanha e São Sebastião.
Pelo decreto estadual nº 11089, de 30-11-1938, o distrito de Barra de Água Branca tomou a denominação de Água Branca o distrito de São Sebastião foi extinto, sendo seu
território anexado ao distrito de Piabanha do município de Maraú.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 3 distritos: Maraú, Água Branca (ex-Barra de Água Branca) e Piabanha.
Pelo decreto-lei estadual nº141, de 31-12-1943, retificado pelo decreto estadual nº 12978, de 01-06-1944, o distrito de Água Branca passou a denominar-se Ibiaçu.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Maraú, Ibiaçu (ex-Água Branca) e Piabanha.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração Toponímica Distrital

São Sebastião de Maraú para Maraú, alterado em 17-06-1761.
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