Como Vender Mais Pela Internet em Tangará da Serra / MT




Como vender mais pela internet em Tangará da Serra-MT. 

No mundo acelerado de hoje, vender pela internet se tornou essencial para o sucesso de qualquer negócio. Se você está em busca de maneiras de impulsionar suas vendas em Tangará da Serra-MT, neste artigo, compartilhamos 5 recomendações de especialistas da nossa equipe para maximizar seu potencial de vendas e alcançar resultados incríveis. Prepare-se para descobrir os segredos para vender mais na sua loja.

1. Conheça o seu público-alvo:
Antes de iniciar qualquer estratégia de vendas, é crucial entender quem são seus clientes em potencial. Realize pesquisas de mercado, analise dados demográficos e comportamentais para obter insights valiosos. Compreender as necessidades, desejos e preferências do seu público-alvo permitirá que você adapte sua abordagem e ofereça produtos e experiências personalizadas.

2. Invista em um design atraente e intuitivo:
A primeira impressão é fundamental para conquistar a confiança dos clientes online. Garanta que seu site seja visualmente atraente, com um design limpo e profissional. Uma navegação intuitiva e fácil contribuirá para uma experiência de compra sem atritos. Não se esqueça de otimizar seu site para dispositivos móveis, pois cada vez mais pessoas estão realizando compras por meio de smartphones e tablets. Para garantir isso aos seus clientes, conheça nossa plataforma de vendas online: www.irroba.com.br

3. Destaque seus produtos de maneira eficaz:
A apresentação de produtos desempenha um papel crucial nas vendas online. Utilize fotografias de alta qualidade e descrições detalhadas para destacar os recursos e benefícios dos itens que você oferece. Considere adicionar vídeos e depoimentos de clientes satisfeitos para aumentar a confiança dos visitantes. Utilize técnicas de copywriting persuasivas para criar um senso de urgência e incentivar a ação imediata.

4. Ofereça uma experiência de compra personalizada:
Surpreenda seus clientes oferecendo uma experiência de compra personalizada e exclusiva. Utilize ferramentas de recomendação com base no histórico de compras e interesses dos clientes para sugerir produtos relevantes. Crie programas de fidelidade e ofereça recompensas aos clientes fiéis. Lembre-se de personalizar e automatizar seus e-mails de follow-up para manter o relacionamento com o cliente mesmo após a compra.

5. Esteja presente nas mídias sociais:
As mídias sociais são poderosas aliadas para promover seu e-commerce e alcançar um público mais amplo. Crie uma presença forte em plataformas relevantes para o seu negócio, compartilhando conteúdo interessante, promovendo ofertas exclusivas e interagindo com seus seguidores. Explore recursos como anúncios segmentados para ampliar seu alcance e direcionar tráfego qualificado para seu site.

Vender mais pela internet requer estratégia, conhecimento de mercado, dedicação e uma plataforma integrada com diversas ferramentas que vão escalar as suas vendas, para isso conheça e faça um teste, na prática da plataforma de e-commerce mais completa, a Irroba

Ao implementar essas dicas em seu e-commerce, você estará no caminho certo para impulsionar suas vendas e alcançar o sucesso desejado. 
Lembre-se de sempre monitorar seus resultados, ajustar suas estratégias e se manter atualizado sobre as tendências do comércio eletrônico. Aproveite todo o potencial para vender online em Tangará da Serra-MT e esteja pronto para ver seus números decolarem!

Gentílico: tangaraense

Histórico

História de Tangara da Serra

Na década de 60: os caminhos eram íngremes, obstáculos de difícil travessia, animais ferozes espreitando junto às picadas abertas por pioneiros para ligar suas terras ao povoado. Chegavam caravanas de toda parte, trazendo consigo famílias inteiras, a maioria procedente do Paraná, São Paulo e Minas. Desembarcavam, abriam uma clareira e erguiam um rancho, plantavam o essencial à subsistência e iniciavam a derrubada da mata para o cultivo do milho, auxiliar indispensável na criação de suínos.
Agrimensores embrenhados nas matas com os demais funcionários da Companhia de Terras descobriram, a cada dia, um novo riacho, aos quais lhes davam nomes; localidades que até hoje mantém as mesmas designações daquele tempo.
A tarefa era difícil, mas havia alegria no semblante de todos. Trabalho árduo que sempre culminava com algum tipo de festa, pois estavam eles construindo o futuro sem saber iam deixando, oralmente, narrativas como foram os primeiros anos de Tangará da Serra e quais eram os precursores.
Tangará da Serra, como outras cidades da região, viveu alguns ciclos importantes da economia nacional, e a lavoura cafeeira teve sua importância no seu desenvolvimento, além do milho, arroz e depois da soja, à qual se proliferou pela região e acabou se tornando, anos mais tarde parte do mundo que mais produz esse cereal. Décadas de 70 e 80: época da criação da maioria dos municípios mato-grossenses e abertura de vastas fazendas que impulsionaram o progresso e a ocupação definitiva das terra dos Parecis.
Desde o primeiro pioneiro até os acontecimentos mais recentes, Tangará da Serra preza-se por ter sua trajetória traçada por homens que souberam valorizar sua terra e sua gente, não esquecendo jamais os valores humanos e sem deixar de contar sempre com a disposição de seus moradores.
Tanto na vida política como religiosa a cidade teve inúmeras celebridades. Homens simples tinham censo aguçado de responsabilidade, que ergueram sua comunidade e levantaram monumentos que hoje a enobrecem.
Além disso, o maior patrimônio tangaraense é seu próprio povo: um legado de famílias que, ao longo dos anos, desde 1959, quando Joaquim Aderaldo de Souza iniciou a colonização das terras adquiridas pela SITA, até o último ato, que continua acontecendo em todo momento. È com homens e muito trabalho que se constrói uma cidade.
O Município de Tangará da Serra, no exuberante divisor das águas das bacias Amazônica e do Prata, originou-se em 1959, emergente do antigo povoado surgido pelo loteamento das glebas Santa Fé, Esmeralda e Juntinho, localizadas no município de Barra do Bugres.
Os senhores Júlio Martinez, Dr. Fábio Licere e Joaquim Oléa findaram a SITA- Sociedade Imobiliária Tupã para a agricultura que, atraídos pela excelente condição de clima e solo fértil, implantaram o loteamento Tangará da Serra.
Antes, porém, o Marechal Cândido Rondon já havia palmilhado a região em 1913, auxiliado pelos índios Parecis e Nhambiquaras, quando implantou o telégrafo, estudou a Flora e a Fauna presentes, para fornecer subsídios que seriam utilizados no futuro. Rondon abriu a rodovia que sobe os chapadões dos Parecis, cujas marcas ainda estão presentes: a exemplo de sua casa e uma ponte construída sobre o Rio Sepotuba, no interior do Município de Tangará da Serra, ainda preservadas.
Depois chegaram os extrativistas, atraídos pela Mata de Poaia: planta com propriedades medicinais, que cobria as encostas da Chapada dos Parecis; onde os tributários do Rio Paraguai têm suas nascentes.
Logo após chegaram os madeireiros, devastando a região para ceder lugar aos colonos que derrubaram o cerrado e se iniciaram na agropecuária, atividade ainda tão presente no município: base forte da economia tangaraense.
Inspirados pelo canto macio, cheio, vivo e sonoro do pássaro Tangará ( uma das aves brasileiras mais famosas) foi que os primeiros visitantes da região aliaram o nome do gracioso pássaro à majestosa Serra de Itapirapuã e batizaram a localidade como Tangará da Serra.
Em 1878, Pedro Torquato Leite e sua família, vindos de Cuiabá, fixaram-se junto à barra do Rio Bugres. Ali começou a explorar economicamente uma variedade de planta por nome poaia, cujas raízes possuem alto valor medicinal.
O lugar era ocupado pela tribo indígena Bororó Umutína, atualmente em extinção. Como a investigação pelas cercanias foi satisfatória, ergueu o primeiro rancho e, nas imediações, iniciou o cultivo de lavouras de subsistência. No ano seguinte, assim como Torquato, instalou-se no local junto com a família e alguns camaradas poaeiros, outros aventureiros como Nicolau Gomes da Cruz, Major José Cassiano Corrêa, Capitão Tibúrcio Valeriano de Figueiredo (ex-combatente da Guerra do Paraguai), além de Manoel de Campos Borges e muitos outros.
A partir de então, seguiram-se is ciclos normais de uma localidade, assim como acontece em quase toda colonização. As instituições foram surgindo, como Paróquia local, criada pela Lei nº 145, de 8 de abril de 1896, e ainda as edificações mais apropriadas conforme aumentava o contigente de moradores.
O extrativismo da poaia, borracha e madeira eram a base econômica de Barra do Bugres até então, atividade que exigia a abertura de picadões pela floresta, que fez surgir várias estradas pelo interior.
Diz-se que, em 1908, já havia muitos moradores na localidade, todas empenhadas em iniciar seus próprios negócios, diversificando as atividades econômicas, mesmo antes do Marechal Cândido Rondon instalar uma linha do telégrafo, a qual possibilitou comunicação com o resto do país.
Em 20 de novembro de 1926, passava por Barra do Bugres a Coluna Prestes, quando os moradores resolveram enfrentar os soldados, mas sem armas e adestramento, sucumbiram.
A exploração da madeira e outras riquezas naturais da região estendia-se até a Serra de Itapirapuã, que além dos poaeiros, poucos se arriscavam em concentrar seus afazeres além dela. E assim, Nova Olímpia era localidade derradeira antes da Serra, mas não prosperava devida a falta de infra-estrutura adequada.
Por ocasião da imigração japonesa ao Brasil, através de um acordo Brasil- Japão, uma vasta área de terras foi requerida por Kimoto Fugissawa e outros, que compreendia entre o Rio Sepotuba e a Serra de Itapirapuã ou Bocaiuval, no município de Barra do Bugres, território esse que consta como a planta inicial do Município de Tangará da Serra. Tal área era dividida em 25 glebas, cada uma destinada a uma família japonesa, com exceção de alguns brasileiros.
Ocorreu que, por ocasião da Segunda Guerra, ficando o Brasil e Japão em situações adversas, o projeto de colonização da referida área fora desativada com o requerimento indeferido para os japoneses, ficando apenas os brasileiros credenciados a prosseguiram com suas terras, sendo dessas glebas que se originou a colonização do território tangaraense, a partir de 1954.
Após a corrida pioneira, que se deu entre 1959 e 1963, a região que compreendia as glebas: Juntinho, Santa Fé e Santa Cândida começou a experimentar o sabor do progresso através da convergência de inúmeras famílias para a região continuou fluindo em bom ritmo.
As primeiras rodovias foram abertas manualmente, pois não havia tratores de nenhuma ordem. No cerrado, os próprios pneus dos pequenos carros se encarregaram de demarcar estradas e, com o fluxo constante de veículos no mesmo lugar, estradas acabaram sendo abertas. Tais caminhos interligavam Tangará, Progresso e Afonso, descendo a Serra de Itapirapuã até Nova Olímpia.
A liderança política era exercida por militantes de Nova Olímpia e Barra do Bugres, tendo como líder maior o então Prefeito Wilson de Almeida, residente no Distrito de Nova Olímpia.

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